Como o Brasil tem se portado em relação a segurança de dados?

Ainda que a Lei Geral de Proteção de Dados esteja em circulação desde 2020 e muitas instituições empregando as normas na rotina, o país foi considerado o quarto com maior número de usuários com dados pessoais vazados durante o segundo trimestre de 2022. O levantamento foi trazido pela instituição de segurança cibernética Surfshark.

O estudo ainda detalhou a quantidade de informações violadas que chegaram a 3,2 milhões. Em primeiro lugar ficou a Rússia com cerca de 28,8 milhões de dados vazados. É importante que ações sejam tomadas para melhoria da situação, algumas delas sendo: a criação de políticas públicas e privadas para disseminação dos casos e investimento em soluções tecnológicas para proteção de toda a população.

Muitos cidadãos não se preocupam com a exclusão de documentos, cartas ou outros objetos que possuem os dados pessoais. É válido relembrar que os ataques podem acontecer com esses documentos mal descartados e que são acessados por hackers sem autorização causando complicações futuras.

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Outro tópico é a definição de senhas em dispositivos eletrônicos e a certificação de que o acesso é seguro. Um levantamento da NordPass revelou que a senha 123456 foi a mais utilizada no ano de 2021. As informações de 50 países foram checadas para obter esse resultado. 

Já o C6 Bank estudou o caso do Brasil definindo que 10% dos entrevistados usam senhas com números como os citados e 12% costumam usar o nome. O fato revela que ainda há muito a ser feito em relação à proteção de dados.

Uma ação realizada pelas empresas privadas é a escolha por canais digitais que unam todas as informações e documentos, assim além de diminuir os gastos os colaboradores também acabam sendo protegidos. Deixar documentos na nuvem é uma ação que favorece a proteção dos dados já que os acessos podem ser visualizados e checados. É relevante ter essas tecnologias para que elas melhorem e avancem cada vez mais, evitando os ataques de hackers.

Fonte: Olhar Digital

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